sábado, novembro 29, 2003

Viva a Dona Xena! E o Pablo também!!!!! :D

E agora, Pablo, vai cara, é a sua vez!

postado por grace

sexta-feira, novembro 28, 2003

Parabéns, Dona Xena!


postado por Portifolio Vinicius Rocha



- Amanha eu e Pablo rumaremos para a terra da garoa! Domingo estaremos de volta já ansiosos pela amistad de quarta! hehehe
Cuidem-se, garotos!

- Natal vem aí... estão de lembrando de alguma coisa?

Isso mesmo! Amistad de Natal!
Já será o 4º ano consecutivo, por isso NINGUÉM pode faltar!
Estamos planejando para dia 13/12, na casa da Lela e o esquema é o de sempre: uma comidinha (Vinix, seu rocambole será muitissimo bem vindo! - sem piadinhas, por favor!) e um presente gracista.
Bruno, Lenno e Vinix, façam o favor de brotar por lá! O resto já meio que confitmou, né??!?

Abraços, queridos e paz no coração! :P

postado por Julia

quarta-feira, novembro 26, 2003

QUARTA!

Acho que não vamos conseguir juntar o tanto de gente para o boliche, mas vamos marcar assim: Shopping Del Rey, +- 18:00, em frente ao cinema. Talvez vejamos o filme do seu Casseta, talvez não.

Vamos lá amiguinhos!

Beijos...

postado por Julia

domingo, novembro 16, 2003

Mais fotos

postado por Anônimo

sábado, novembro 15, 2003

BH#VIPS ART BUREAU APRESENTA


A SUA PRIMEIRA FOTONOVELA

“EU TENHO BAGAGEM!”

Apresentando:




Lella Vall, como Ana Malta Vilalba

Lia Lanny, como Arlete Lacerda Vilalba

Gleyde Grega Graz, como Ângela Lacerda Vilalba

Fotos, co-direção e roteiro: Vix Nikius

Edição de arte: Jorge Jorge

PRÓLOGO

Arlete e Ângela Lacerda Vilalba são irmãs inseparáveis, filhas do ilustre magnata Augusto Lacerda Vilalba, encontrado morto em sua casa de veraneio na Riviera Grega, em circunstâncias misteriosas, aos 23 de julho deste ano.

Após a traumática perda de seu adorado pai, decidem as irmãs viajar para a estância da família em Ubá, convidando, também, sua meia-irmã Ana Malta Vilalba, por elas tão amada, mas que, infelizmente, teve o infortúnio de ser a única beneficiária da polpuda herança deixada.




Isto porque, sim, decidiram as irmãs Lacerda Vilalba dar cabo à miserável existência de Ana Malta Vilalba, quando esta fazia uma caminhada vespertina pelo parreiral de uvas toscanas. De soslaio, deram-lhe uma porretada na nuca com o cabo de uma enxada e, pronto, Aninha Malta (como era conhecida), foi pro saco......... ou melhor, pra mala.

Parece inverossímil, mas as duas irmãs, não bastassem a perfídia e requintes de crueldade,ainda tiveram a macabra idéia de acondicionar o pequeno e frágil corpo de Aninha Malta em uma de suas malas de viagem, para que, quando do retorno à capital, pudessem eliminar a carcaça inanimada.



Chegando em casa, logo trataram de colocar a indesejável valize sobre o leito de seu pai.



Mas eis que as irmãs assassinas perceberam os pés de Aninha fora da mala.





De súbito, fecharam a mala, forçando os ossinhos de Aninha, tomando o cuidado de fecha-la hermeticamente.






"- Missão cumprida, maninha", disse Arlete, com um olhar demoniaco em sua face.

"- Essa vadia interesseira já foi tarde, irmazinha. Agora temos que encontrar um lugar onde podemos enterrá-la", respondeu Ângela, também carregando uma expressão de pura frieza.



"- Agora, somos ricas, RICAS e PODEROSAS! A partir de hoje, o mundo não será páreo pra nós"


"- Não se eu puder evitar, irmazinhas.....", disse alguém numa voz decidida, que parecia vir..... DA MALA!



Era Ana Malta Vilalba, renascida das cinzas, tal como a áve fênix, emergindo da mala entreaberta



"- Vocês não me mataram, tolinhas, sempre estive viva e só esperei chegar aqui pra consumar a minha vingança. Do sofrimento de 18 horas de viagem dentro dessa mala, eu tirei a força e a insanidade pra acabar com suas vidas mediocres. Caras, vocês são muito escrotas! To por aqui com vocês! Mas eu vou rir por último".



"-Olha aqui, agora é a minha vez, mkay? Eu vou acabar com a raça de vocês. Tremam nas bases, porque eu sou Ana Malta Vilalba, e, dentro em breve, a única herdeira da família".

Arlete e Ângela foram tomadas conta pelo horror e o pânico. Aninha não estava brincando, e elas viam isso em seus olhos julgadores.



Aninha não titubeou. Lançou mão do primeiro objeto pontiagudo disponível (no caso, um pau de metal pra cabelo), e desferiu golpes certeiros em suas queridas irmãs, que pouca reação tiveramà força descomunal e ferina daquela mulher belissimamente insana.





Não satisfeita, Aninha pincelou sua face com os resquícios de sangue da arma do crime e riu, ou melhor, gargalhou, sentindo-se feliz e satisfeita em dizimar toda a escória da sua família.

Você PASSOU!!!!

Parabéns! Eu sabia que ia faturar essa!

Noh, fiquei feliz demais...